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CACHORRÃO | REPRODUÇÃO |
Para quem não conhece se é que alguém ainda não conheça. Eis o Cachorrão/Dog, vulgo: Valdivino Villas Bôas. Lembro (se eu não estiver enganado) que tudo começou com a “Anti-Mordaça”, latidos dissonantes que hasteavam a bandeira punk local!
Deveras, seus dias como servidor no “Bicudos Bar” lhe apontou uma direção. O bicho fundou um dos mais memoráveis botecos de rock da região.
Cara! Todos que frequentavam o seu bar (leia-se: Caverna do Rock) no início do século aqui na Barra tinham a impressão (eu era um desses) que o bar estava bem das pernas... então, por que cargas d’água o sarnento quis rumar para Cuiabá?!... (grunhidos na mesa de um outro bar)... De repente, o seu faro o atraiu para a distante toca, onde o sem coleira enfim abocanharia a mosca. Sim, pode ter sido isso! Pelo que vi, ouvi e li o Cachorrão fez um baita sucesso por lá, pois além de promover um espaço para bandas nacionais e gringas, propagava a dele também. Do osso o vira-lata passou a mastigar filé mignon!
Infelizmente e/ou felizmente a pandemia fez com o que o Cachorrão demarcasse de novo os portes e árvores no nosso quintal. Sobretudo, sapecando e distribuindo os seus hambúrgueres pelos confins das nossas três cidades... Pedras que rolam.
Não faz muito tempo assisti um documentário da UFMT sobre o Caverna do Rock ter encabeçado um movimento underground, exaltando bandas e literaturas independentes da capital mato-grossense. Desde então, um uivo se repetiu em meu crânio: Será que o Dog era capaz de latir no mesmo timbre aqui na Barra também? Pois é, a ração na Barra não foi saborosa e o Cachorrão mesmo sem o rabo entre as pernas precisou voltar para Cuiabá.
Deveras, seus dias como servidor no “Bicudos Bar” lhe apontou uma direção. O bicho fundou um dos mais memoráveis botecos de rock da região.
Cara! Todos que frequentavam o seu bar (leia-se: Caverna do Rock) no início do século aqui na Barra tinham a impressão (eu era um desses) que o bar estava bem das pernas... então, por que cargas d’água o sarnento quis rumar para Cuiabá?!... (grunhidos na mesa de um outro bar)... De repente, o seu faro o atraiu para a distante toca, onde o sem coleira enfim abocanharia a mosca. Sim, pode ter sido isso! Pelo que vi, ouvi e li o Cachorrão fez um baita sucesso por lá, pois além de promover um espaço para bandas nacionais e gringas, propagava a dele também. Do osso o vira-lata passou a mastigar filé mignon!
Infelizmente e/ou felizmente a pandemia fez com o que o Cachorrão demarcasse de novo os portes e árvores no nosso quintal. Sobretudo, sapecando e distribuindo os seus hambúrgueres pelos confins das nossas três cidades... Pedras que rolam.
Não faz muito tempo assisti um documentário da UFMT sobre o Caverna do Rock ter encabeçado um movimento underground, exaltando bandas e literaturas independentes da capital mato-grossense. Desde então, um uivo se repetiu em meu crânio: Será que o Dog era capaz de latir no mesmo timbre aqui na Barra também? Pois é, a ração na Barra não foi saborosa e o Cachorrão mesmo sem o rabo entre as pernas precisou voltar para Cuiabá.
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