Naquela tarde fomos em direção ao “Baé”, ela queria a "badalação da escadaria" e, acho, a emoção visual da manobra de algum jet ski assanhando o Araguaia, eu queria a quietude e, sobretudo, o gosto poético daqueles lábios finos tocando os meus. No fim, concordamos em velar, à nossa maneira, junto à misteriosa “Pedra S.S. Arraya” (a meio caminho do nada e do tudo) algumas carícias e muitas intrigas intelectuais, expectativas para o futuro e claro, nossos gostos musicais...
... Foi bem ali que ouvi pela primeira vez Alice cantar!
Confesso que "Cotidiano" me apresentada daquela forma, deixou o meu coração mais audível.
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