
JULIANE COELHO EM: HELENA | REPRODUÇÃO

Para os que não conhecem (pelo o que sei) o "Barra em Cena" é um coletivo de artistas mato-grossenses financiado com recursos da Lei Paulo Gustavo, composto por: Yandra Firmo, Juliane Coelho, João Luiz do Couto e Luciano Paullo, cujo propósito das nobres produções é o desenvolvimento de projetos autorais e a busca de aproximar Barra do Garças da cena teatral, promovendo o acesso a diferentes linguagens e estéticas das artes cênicas, sobretudo, capazes de refletirem os impactos sociais da atualidade.
Não sei você, mas há alguns anos no mesmo lugar onde será novamente apresentada, isto é, no Centro Cultural Valdon Varjão, eu tive o prazer de prestigiar a atriz, produtora cultural e educadora Juliane Coelho tecer fio a fio a "Helena". Sua obra corresponde exatamente o propósito do projeto: refletir os impactos sociais da atualidade.
Sobre o tablado Juliane entrelaça ponto a ponto um tecido dramático que nos convida à reflexão sobre a liberdade e a autonomia feminina expressadas sob isolamento, solidão, amor, perda, ruptura e a libertação. Enfim (como é apresentada a obra), "uma abordagem do universo feminino e os ciclos de desconstrução e reconstrução vividos pelas mulheres ao longo da vida".
Oxalá, "Helena" consiga absorver o merecedor sucesso e público, pois como eu coloquei no início desse texto e, evidentemente, sem querer desprestigiar outros gêneros e/ou gostos, nossa região tem uma simpatia exacerbada pelo cômico, subcultura geek e pelo infanto-juvenil. Nada contra. Cada qual com o seu cada qual. Mas convenhamos, obras (lida, ouvida ou assistida) capazes de abrir os olhos das pessoas, abordando temas como o de "Helena" (misoginia) ou qualquer outro tema capaz de inserir valores à sociedade merecem respaldo à altura e aplausos de pé!
Não sei você, mas há alguns anos no mesmo lugar onde será novamente apresentada, isto é, no Centro Cultural Valdon Varjão, eu tive o prazer de prestigiar a atriz, produtora cultural e educadora Juliane Coelho tecer fio a fio a "Helena". Sua obra corresponde exatamente o propósito do projeto: refletir os impactos sociais da atualidade.
Sobre o tablado Juliane entrelaça ponto a ponto um tecido dramático que nos convida à reflexão sobre a liberdade e a autonomia feminina expressadas sob isolamento, solidão, amor, perda, ruptura e a libertação. Enfim (como é apresentada a obra), "uma abordagem do universo feminino e os ciclos de desconstrução e reconstrução vividos pelas mulheres ao longo da vida".
Oxalá, "Helena" consiga absorver o merecedor sucesso e público, pois como eu coloquei no início desse texto e, evidentemente, sem querer desprestigiar outros gêneros e/ou gostos, nossa região tem uma simpatia exacerbada pelo cômico, subcultura geek e pelo infanto-juvenil. Nada contra. Cada qual com o seu cada qual. Mas convenhamos, obras (lida, ouvida ou assistida) capazes de abrir os olhos das pessoas, abordando temas como o de "Helena" (misoginia) ou qualquer outro tema capaz de inserir valores à sociedade merecem respaldo à altura e aplausos de pé!
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