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FOTO: UB | ACERVO PESSOAL |
Essa senhora que tanto exibiu seus diamantes no seu “apogeu” pouco soube investir seus recursos. Ignora erroneamente sua herança na história nacional e segue aos tropeços. Preferiu mergulhar-se no majestoso Araguaia enquanto nele houver água. Aragarças quer ser mais que as outras interioranas goianas banhadas pelo Rio Araguaia, porém, a sua estrutura turística é um fiasco. Restando aos seus desamparados filhos debandarem para os grandes centros ou sobreviverem às custas dos êxitos da tia: Barra do Garças.
Aragarças tem uma história rica e ainda nos resta um patrimônio histórico relevante, se houvesse um interesse maior por parte daqueles que se dizem serem mesmo preocupados, com o nosso legado histórico, ela seria mais que uma colônia de férias para os meses de junho e julho; seria sim: um museu a céu aberto bem estruturado e visitado durante todos os meses do ano. Enriquecendo o turismo, possibilitaria à Aragarças uma projeção mais eficaz no cenário turístico nacional. O que com certeza ocasionaria o surgimento de novos negócios e oportunidades de empregos, amenizando assim a fuga de tantos aragarcenses para outras cidades em busca de dias melhores. Não precisa ser um especialista para notar que há anos afinco são irrisórias as ações ambientais na defesa da “manta que nos aquece durante os invernos”: Praia Quarto Crescente.
E quando essa manta começar a se rasgar, o que vai nos amparar? E quando a nossa tia Barra do Garças não conseguir mais nos educar e empregar?
Seguiremos a manada para os chãos mais afortunados?!
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